A Rede de Pesquisa Rio Doce agora tem um site!

O novo site foi criado para reunir todas as informações da rede em um só lugar, ajudando a divulgar e promover o seu trabalho, e dando acesso à informação sobre as suas atividades para a sociedade civil. Nele serão disponibilizados publicações, eventos e demais atividades realizadas, o que evidencia sua atuação ampla, tanto dentro da academia, quanto em contato direto com os atingidos. 

A Rede de Pesquisa Rio Doce tem como objetivo desenvolver pesquisa crítica sobre o rompimento da Barragem do Fundão e participar ativamente do debate com comunidades atingidas, construindo e divulgando conhecimento para auxiliar na luta por direitos dessas comunidades. 

A Rede se formou entre o primeiro e segundo ano após o rompimento da barragem, momento em que estava se identificando o posicionamento de diversas frentes de atores no caso e para quais interesses cada uma atuava. A Rede de Pesquisa Rio Doce acredita que a universidade pública deve estar a serviço da sociedade, principalmente das populações mais vulneráveis e que sofrem a maior parte dos impactos causados pela desigualdade.

Alguns dos projetos desenvolvidos pela Rede de Pesquisa Rio Doce são: os “Seminários de Balanço”, evento realizado para acompanhar a situação da Bacia do Rio Doce após o rompimento da Barragem do Fundão; a criação e participação no Observatório Rio Doce, que tem como objetivo consolidar o campo de luta na sociedade civil para pressionar empresas de mineração responsáveis por crimes socioambientais; e a participação articulada no Grupo de Trabalho junto à Força Tarefa do Ministério Público Federal para o caso do Rio Doce.

Participam da Rede os grupos de pesquisa e extensão: o Centro de Referência em Direitos Humanos (CDHR) da Universidade Federal de Juiz de Fora – GV; o Grupo de Estudos e Pesquisas Socioambientais (GEPSA) da Universidade Federal de Ouro Preto; o Homa – Centro de Direitos Humanos e Empresas da Universidade Federal de Juiz de Fora; o Organon – Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Mobilizações Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo; e o Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS) da Universidade Federal de Juiz e Fora. 

 

0 respostas

Deixe uma resposta

Quer participar da discussão?
Fique a vontade para contribuir!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.